segunda-feira, 24 de maio de 2010

Uma justiça para os meus outra para os outros....




O que me aconteceu...
Esta "piada" conta a ironia de uma situação similar...
(enebile ea vs puala endriou...a fom!)


"A MAIS PERFEITA E VERDADEIRA COMPARAÇÃO.


Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. 
Uma pergunta à outra: 
- Como vão seus dois filhos... a Rosa e o Francisco? 
- Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, arruma a casa,lava as louças, recolhe o lixo e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar, em silêncio, para não acordar a minha filha. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!
- Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?
- Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se muito mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas  do meu netinho, fazer o café da manhã, arrumar a casa, lavar a louça, recolher o lixo e ainda tem que ajudar  na faxina!E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, em silêncio,  para sustentar a  preguiçosa,vagabunda, encostada da minha nora - aquela porca nojenta e mal agradecida!
"Mãe é mãe ! Sogra é sogra" !"

sábado, 22 de maio de 2010

Crise portuguesa - Verdade ou mentira?

1- "O grande problema não foi provocado pelo governo, ma sim por todos os portugueses que nos últimos anos têm vivido acima das suas possibilidades e recorrido ao crédito para tudo e mais alguma coisa..."

2- "quem ganha mais é que devia pagar a crise!"

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Yu All - Blood Elf - Capitulo 20



(rewrote)

Nova liderança - Rebentos de paz depois da destruição




Alucard aproximou-se de mim.
-Tu!
Disse-me ele com uma voz que parecia vir de todos os lados e com uma entoação desconcertante.
- Tu, não me atacaste! Além disso tens o potencial para ser o novo chefe deste clã. Espero que na altura que decidas atacar-me estejas melhor preparado que Octávio. Daqui a um século encontraremos-nos aqui. Não me faças procurar-te.
Alucard levitou, lentamente retomando a sua forma original, menos demoníaca.
Afastava-se cada vez mais, cada vez mais rápido; e eu ali fiquei, imóvel, sem saber o que fazer ou dizer. Quando este estava a uns cem metros começou a rir e desapareceu em zig zags mais rápidos do que o meu olhar podia acompanhar.
É-me difícil acreditar que Octávio, que sempre sabia tudo, sempre estava preparado, havia sido derrotado tão facilmente.
Estava perplexo, incrédulo com o que acabara de ocorrer.
No campo de batalha o cheiro de carne queimada e a visão de vários vampiros meus conhecidos, tornavam insuportável a minha presença naquele local.

Os poucos vampiros que haviam restado vieram ter comigo.
- Mestre! Rápido, salve-nos a todos.
Salvá-los? O que podia eu fazer? Estão todos mortos!

- O que posso eu fazer para salvá-los a todos?
- O mestre tem que absorver as almas de todos. Octávio disse que se ele falhassem apenas você os poderia salvar.
- ...Mas são tantos... e já estão mortos, não os posso ajudar...
- Octávio previu que isto poderia acontecer. Ele disse-nos que agora que já não tem uma tão grande concentração de poder de elfo e que finalmente libertou todo o seu potencial negro você seria capaz de tudo.

Fiquei confuso com este plano, mas não tinha tempo para pensar. Realmente era uma boa ideia, absorver o seu poder, os seus espíritos.
Concentrei-me. Comecei a reunir todo o meu poder. Raulian e os restantes companheiros estavam prontos para orientar todas as almas no instante em que fossem absorvidas.
Aos poucos fui capaz de sentir cada um dos meus companheiros moribundos, a fragilidade dos seus corpos, as suas almas prestes a partir para o outro mundo. A maioria estava perto da morte total, mas estavam ainda vivos. Octávio havia ordenado que ninguém se excedesse forçando uma morte rápida, este era o plano B caso tudo falhasse.
Segundo soube as ordens que tinham era que deveriam guardar as suas energia para que fossem salvos por mim, assim poderiam usar o seu poder para me tornar mais forte e um dia poderiam todos regressar à vida.
Não sabia porque Octávio lhes tinha dito isso, mas não os iria deixar morrer.
Absorvi todas as almas que consegui. Eram agora umas quinhentas.
Era tudo demasiado confuso. Não me conseguia concentrar no mundo real.
Caí num coma, num sonho profundo, um mundo dentro de mim próprio. Um mundo onde, até esse dia, apenas as minhas almas conheciam. Rauliam estava completamente à-vontade com este mundo. Orientou todos os recém chegados comprometendo-se a treiná-los rapidamente para que tudo pudesse voltar rapidamente à normalidade.

Estive vários dias entre o limiar do coma consciente e o sono totalmente inconsciente. Consegui voltar a mim, apenas vários dias depois.
Estava na aldeia dos Vampiros, Cristina estava ao meu lado.
- Já sei de tudo meu mestre. Comprometo-me a orientar tudo até que esteja pronto para tomar o seu lugar como chefe do clã, agora somos só quarenta e sete vampiros vivos, contando consigo e Alucard, mas acredito que com o seu poder iremos conseguir sobreviver.
-Mas... não, Cristina. Não quero ser o vosso líder. Não me trates como se agora fosse diferente, eu sou o mesmo.

- Estava tudo ainda demasiado confuso, mas de uma coisa estava certo. Não pretendia ser líder. Pretendia apenas recuperar rapidamente as forças e apressar-me a encontrar Cecília. Algo me dizia que ela precisava de mim.

Este novo poder, esta grande quantidade de almas, todas organizadas, todas dispostas a ajudar-me, a seguirem os meus desejos.
Estava disposto a fazer tudo para recuperar Cecília e para vingar o clã vampírico. Estava decidido a tornar-me mais forte e agora já sabia como o fazer.
Neste momento os meus espíritos estavam em controlo de toda a aldeia. Eu estava informado sobre tudo o que se passava. Era realmente como se me estivesse a tornar omnipresente e omnipotente.

- Cristina, estou decidido, não quero ser o vosso líder.
- Mas meu amo, Octávio disse que...
- Octávio é agora meu súbdito.
Com um gesto destruí a parede do quarto em que estava alojado.
Cristina parecia assustada. Na realidade eu próprio estava assustado com este novo poder.

A cada segundo me apercebia de novas capacidade, agora era-me mais fácil viajar até ao local onde as minhas almas estão aprisionadas, consegui fundir a minha mente com as delas, conseguia facilmente materializá-las e utilizar as suas capacidades, mesmo contra a sua vontade, caso fosse necessário.
Agora estava realmente unido a elas, agora eu e todas as almas somos um só.
Quinhentos e noventa e três seres como um só.
Agora sim, talvez até Alucard pudesse ser destruído.
- Não.
- Interrompeu-me Cristina como se estivesse a ouvir os meus pensamentos.
- O meu pai é demasiado poderoso. Tentei avisar Octávio disso, mas ele não me ouviu. Foi demasiado teimoso. Alucard vive há mais de três mil e seiscentos anos. Não pode ser destruído por seres como nós.
- Não percebi como ela sabia o que eu estava a pensar, mas na realidade já nada me espantava.
- Talvez tenhas razão, mas não importa. Agora sou também o Octávio. Agora conseguirei compreender e conquistar Cecília, conseguirei que ela me ame. Agora conseguirei tudo o que desejar. E Alucard não faz parte dos meus planos, mas se quiser medir forças, que se prepare bem!... E tu, porque não estás com Cecília? Não deviam estar todos juntos?
- Conseguimos a paz com as tribos Ocs e Goblin. Ela mandou-me vir apoiar-te.
- Eu não desejo ser vosso mestre. Vou entregar-vos ás ordens do clã do Dragão. Os vampiros não são uma raça como aquele monstro do Alucard. Somo uma raça que merece melhor. A partir deste dia seremos todos um clã do Império do Dragão. Vamos ajudá-los a devolver este mundo aos seres do bem e destruir todas as raças que se recusarem a aceitar-nos. Sejam elas de Seol ou Gaia.

Em tempos, enquanto treinava com Rafaela aprendi que não conseguia libertar o meu corpo do espírito tal como ela fazia, mas com a orientação e empenho de Raulian agora conseguia ultrapassar as limitações da técnica de Rafaela. Não conseguia levar o meu espírito para longe do meu corpo, mas conseguia levar o meu corpo para o mundo dos espíritos.Tornei-me capaz de envolver o meu corpo em matéria espirita e transportá-lo assim por momentos para um mundo diferente. Na realidade não compreendia muito bem como tal era possível, mas Raulian parecia certo que tudo correria bem.

Ordenei a Cristina que voltasse para junto do clã do Dragão e lhes indicasse as minhas ordens. Esta é a minha primeira e única ordem enquanto mestre de todos os vampiros.
Precisava encontrar Cecília.
Ela ainda estava nas terras do norte a tentar descobrir o que se havia passado. Algo me dizia que precisava de mim.
Transferi o meu corpo para o reino dos espíritos e voei em direcção ao local onde a havia visto pela ultima vez.
...
Cecília, aguenta, estou a caminho...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Doença dos bloggers

Cada um de nós, bloggers,
a dada altura, a certo momento, numa ânsia do instante,
sentimos a necessidade de deixar algo para nós próprios, ou para a sociedade em  geral.
Algo que não vai fugir, algo que eventualmente poderá considerar como uma boa mensagem, um bom pensamento a transmitir.
Analisando as melhores soluções ao dispor do comum mortal, surge sem dúvida a web e os blogs como uma óptima solução. 
Está tudo a esquecer os livros, os diários e os papeizinhos escondidos debaixo da cama e no fundo das gavetas...
O problema é que depois de entrarmos nesta vida de "bloggers", habituamos-nos a escrever e a dada altura já não reparamos que escrevemos tudo o que nos passa pela cabeça. Eventualmente escrevemos coisas que muito provavelmente não interessa a ninguém, nem a nós próprios; 
E, mesmo quando o post até é interessante, de utilidade pública, ou simplesmente aceitável ler sem que se tenha vontade de "amandar" com o teclado ao anormal que escreve essas coisas, a maioria das pessoas não têm interesse nem vontade de deixar um pequeníssimo, um ínfimo, comentário aos posts.
Vá lá, pessoal. Nem que seja um "oi"!




















ps. não sei se perceberam, mas todo o texto tinha o único propósito de justificar a utilização desta imagem!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Dream job

Nova etiqueta!

Pessoal, pessoal, atenção!













A ver se é desta que crio uma etiqueta (aquele grupo de posts que tá ali do lado direito) que actualizo regularmente!

A etiqueta terá o nome de ... te ne não... te ne não... suspense meninos e meninas... te ne não... te ne não...  "Perfeição"














Pois é verdade!
E o que é a "Perfeição"?
É a etiqueta que terá as imagens que para mim tentem representar esse impossível que deriva através do espírito de cada um de nós... perfeição na imagem, perfeição no sentimento que transmite, perfeição na imagem implícita, etc.

E a primeira imagem que tem a honra de passar neste dificílimo teste, é...


Be ok...

I just want to be ok,
the worl don't owe me nothing.

1, 2, 1, 2, 3, 4.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Tempos difíceis

Os tempos são difíceis,
o défice veio para ficar.
Encontra-mo-nos sem oportunidade de adquirir,
e vêem-se as oportunidades voar.

Torna-se banal o vestuário mais reduzido e de relativa menor protecção.
Já se vê sem dúvida a mente masculina sofrer com os efeitos, desta inflação.

Tenho reparado em ti, mercado.
Analiso-te!
Estudo-te!
Aguardo com expectativa a milagrosa melhoria do estado geral das coisas,
mas... não faço investimentos... e,
assim, pareces inalcansável futuro promissor.

Vejo surgir, difíceis problemas de interoperabilidade.
Vejo o amor ser debitado em relação à subida dos restantes factores da época.
Vejo-te sempre distante, sempre uma possibilidade, futuro promissor.

Pensei em alugar. Podias ser uma ajuda! Mas, está fora de questão.
Pensei em pedir empréstimo, mas também... está difícil acreditar na boa vontade.
Penso que será melhor partir para o marketing agressivo,
sem dó nem piedade!

Esquecer a conjuntura actual passa a ser opção.
Decidir-me por uma abordagem directa,
seguindo a vida ao ritmo de uma bela canção,
em frente, em direcção à descoberta.
Seguindo apenas o toque do coração,
seguindo apenas ...

...a minha razão.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Cliente #1

Próxima segunda começa o trabalho a valer!
Pois é, vou pa um cliente. Ainda não sei fazer o quê, mas vou.
O cliente é da área da industria química. Será que lá fazem experiências com animais?
Será que vou encontrar uns mutantes? Ou pelo menos seres com ligeiras alterações genéticas?
Isso é que era altamente!... :p

Yu All - Blood Elf - Capitulo 19

(rewrote)
A inevitável morte


- Octávio parecia-me exitante em atacar Alucard.
Pacientemente reportava ao seu mestre o que se havia passado com o clã durante este último século.
Alucard por sua vez demonstrava constantemente uma atitude arrogante e impaciente, mas lá ia ouvindo.

- Mestre, preparei estas bebidas para nós. - Disse amavelmente Octávio para Alucard.
Puro sangue de virgem, tal como gosta.
- Muito bem, posso descansar um pouco. Vamos avaliar a qualidade desse teu puro sangue.
- Ao primeiro gole de sangue Alucard parecia ter bebido ácido.
Saía fumo da sua boca e este gemia de dor.

Rapidamente, Octávio fez sinal aos seus exércitos. Todos apareceram prontamente, preparados para lutar.
- Alucard, o teu fim chegou, serás destruído.
Gritou Octávio.
Alucard subitamente parece recuperar forças e começou a rir.
- Hahahaaha. Octávio, tu delicias-me.
De todos os meus súbditos foste o que aguentou mais tempo sem me tentar destruir, mas achares que realmente sangue com água benta seria capaz de me afectar... Espero que tenhas planeado algo mais...excitante...
- Todos os vampiros correram para atacar Alucard.
Este começou a levitar. Os vampiros deixaram de o poder atacar. Todos olhavam para ele, tentando encontrar uma forma de o derrotar. Era clara a raiva que todos tinham por Alucard.
Manda saltou vários metros no ar em direcção de Alucard.
- Morre falso líder.
Gritava ele tentando atingir Alucard com o seu machado.
Alucard agarou-o pelo pescoço e partiu-o em dois apenas com uma mão.
O Corpo de Manda caiu no chão já sem vida.
"Ao ataque" gritou Octávio.
Vários vampiros apareceram com arco e flexa que em união com diferentes tipos de feitiços formavam uma devastadora chuva de fogo e trovões. Alucard ria voando por entre as várias flexas, mas não parecia muito preocupado em desviar-se.
Ocasionalmente Alucard atacava, mas os seus ataques pareciam mais umas provocações tentando irritar os vampiros que impotentemente o tentavam derrubar. Ainda assim., cada ataque seu tinha poder para provocar a morte de vários, mas ele parecia não querer acabar rapidamente com a festa.
Octávio correu para ele, dizendo para um grupo de vampiros que estavam na retaguarda.
– Está na hora. Invoquem-no agora.
- Os seres começaram a invocar algo. Alucard parecia esperar impaciente para ver o que iam fazer. Ao mesmo tempo ia lentamente destruindo o exército de vampiros que o atacavam.
Passados uns dois minutos Octávio disse-me:
- Aconteça o que acontecer não te deves envolver na luta. Estás aqui só para observar.
- Certamente há algo que eu possa fazer. Não posso ficar apenas a ver todos os meus irmãos vampiros morrerem.
- Não. Se não atacares muito provavelmente Alucard não te vai matar. Caso tudo falhe tu és a minha única salvação.
Não percebi o que ele queria dizer com aquilo, mas também ele não parecia ter tempo para me explicar.
Os vampiros que estavam na retaguarda subitamente terminam a sua invocação. Uma luz branca surge no céu, atingindo directamente Alucard.
Este continuava a rir.
- Vampiros a utilizar magia branca! Agora vi de tudo.
Alucard esfumaçava ao embater na luz branca, mas mesmo assim não parecia estar a esforçar-se muito para combater.
Octávio estava irritado, tudo parecia estar a falhar. Decidiu atacá-lo ele mesmo. Levitou também e atacou Alucard de frente.
Não imaginava que Octávio podia voar. Na realidade nunca tinha visto ninguém voar sem que tivesse asas ou sem que fosse um espírito, mas esses nem corpo têm, por isso nem contam.
Alucard ao vê-lo vir na sua direcção tentou derrubá-lo, mas Octávio era realmente forte. Agarrou Alucard e atirou-o directamente para o centro da luz branca.
Alucard contorceu-se de dor. Subitamente uma força aterradora parecia ter caído sobre todos. Sentia-me impotente quando ouvi uma voz que entoava na minha mente.
Seus fracotes. Isso realmente me magoou. Nuvens negras surgiram acompanhadas de um forte vento frio. Alucard transformou-se num cão! Não..., vários cães, três cabeças pretas de cães saiam do seu corpo.
Octávio paralisado murmurou:
- Sempre é verdade. O cão do inferno. Aquele que bebeu o sangue de Cerbero...
- Dito isto uma das cabeças cortou-o ao meio com uma dentada. As outras rapidamente consumiram os restantes vampiros que o atacavam directamente.
Rapidamente estavam apenas vivos eu, Alucard e menos de dez guerreiros vampiros paralizados de medo.
O que seria de nós...?
Alucard lentamente aproximava-se de nós.
A sua imagem era aterradora.
Preparei-me para o enfrentar...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Primeiro olhar...

Ao primeiro vislumbre a tua sombra ficou-me gravada no olhar.
Decidi escrever o teu nome na areia,
rapidamente veio o mar e levou-o para longe.
Não querendo desistir, nas nuvens desenhei o teu rosto,
sem demoras veio o vento e desfez a tua imagem.
Escrevi, então, a tua alma no meu coração,
tive um ataque cardíaco.
Raios, devia ter percebido mais cedo os sinais do destino...